Stock Car – Veja mais declarações do domingo em Jacarepaguá

Marcos Gomes, 4º colocado: Ainda faltam duas corridas na fase seletiva, tem a questão do descarte de duas provas, mas acho que estes 54 pontos já são suficientes.

Allam Khodair, 6º colocado: Corri pensando nos pontos. Restando duas corridas para o final do classificatório, esse era mesmo meu foco. Preciso ainda somar mais alguns pontinhos nas próximas provas. Acredito que com 50 pontos eu estarei garantido na briga pelo título. Se eu já estivesse matematicamente garantido na Super Final eu teria ido para cima. Mas o melhor aqui era ser cuidadoso e pontuar.

Ricardo Sperafico, 12º colocado: Além da falha da direção de prova na largada, tive um contratempo no pit stop e perdi um tempo precioso. Mesmo assim, o saldo é positivo. Resolvemos o problema de desgaste de pneus e o carro foi competitivo durante toda a prova. Agora, o foco é o acerto para o treino de classificação, porque aqui no Rio não conseguimos achar o setup ideal.

Valdeno Brito, 13º colocado: Não foi exatamente como o planejado. Na primeira metade da corrida o carro estava bom, mas depois da troca de pneus perdeu rendimento e não conseguimos fazer mais do que levar até o fim, somando pontos que podem ser importantes. Agora temos uma prova importante pela frente, a Corrida do Milhão, então vamos trabalhar para melhorar o carro e buscar melhores resultados.

Rodrigo Sperafico, 14º colocado: Da metade do pelotão para trás ninguém esperou o sinal verde. Isso prejudicou minha corrida, pois perdi dez posições por causa dessa irregularidade. Reclamei com a CBA (Confederação Brasileira de Automobilismo), mas ninguém tomou uma atitude.

David Muffato, 16º colocado: A largada foi uma confusão. A luz do semáforo apagou, a do painel, não. Aí ninguém sabia se estava valendo. Nisso, cai de 20º para 30º. O que não pode acontecer mais é largarmos atrás. Quando isso acontece, você joga muito com a sorte. Mas não perdi o meu foco: quero me classificar para o PlayOff, ficou difícil, mas vou ter que correr por dois pódios agora.

Eduardo Leite, 17º colocado: Infelizmente, largando lá atrás fica difícil brigar por um resultado melhor. Precisamos encontrar um acerto melhor para o carro no classificatório, para termos a chance de disputar posições mais à frente na corrida.

Sérgio Jimenez, 18º colocado: Pode não parecer pelo resultado, mas a corrida de hoje para mim foi muito boa. Apesar de chegar na 18ª posição, é preciso lembrar de todos os problemas que tive desde a sexta-feira e de que larguei lá para trás. Durante a prova, o carro estava muito equilibrado e foi o melhor que tive nessa ainda minha curta experiência na Stock. Fiz voltas muito boas durante a corrida, em um ritmo semelhante ao dos cinco primeiros colocados. Infelizmente, fui espremido contra a grama logo após a largada e acabei perdendo uma cinco posições. Mas consegui recuperar todas e ir mais além. O fato de o pelotão intermediário ter demorado para acelerar logo após a autorização para a largada também comprometeu a corrida de todo mundo que vinha atrás. Mas o mais importante de tudo é que saio daqui confiante de que encontramos o caminho certo para desenvolver o carro.

Alan Hellmeister, 19º colocado: Tivemos um sábado muito difícil, e largar no fim do grid acabou prejudicando também a corrida. Mas o importante é que no domingo encontramos novamente o caminho de um acerto ideal do carro. Não éramos os mais rápidos, mas o desempenho do carro esteve constante, e chegamos ao final perdendo pouco desempenho em relação ao início.

Luciano Burti, 20º colocado: Foi uma pena, porque tínhamos um bom carro aqui. Não para brigar pela vitória, mas com certeza para conseguir um resultado positivo e conquistar pontos importantes. Eu estava fazendo uma corrida muito tranquila, poupando o equipamento, e acho que dava para sair daqui com bons pontos. Precisamos ter calma dentro e fora da pista para evitar situações como essa.

Giuliano Losacco, 21º colocado: Larguei bem, mas acabei escolhendo o lado errado da pista e, na segunda curva, afunilou demais e acabei batendo com o (Ricardo) Zonta. Isso quebrou o capô e ele acabou voando. Tive de parar nos boxes para fazer a reposição e ai as chances de uma corrida de recuperação já tinham ido embora.

Átila Abreu, não terminou: Liderei por várias voltas porque não entrei para fazer o pit stop. Tentei ganhar tempo na pista sem enfrentar trânsito e deu certo. A idéia era só abastecer e voltar com os mesmos pneus. Largando tão atrás seria difícil terminar entre os oito primeiros, única situação em que eu poderia somar pontos para o campeonato em virtude do critério de descartes dos piores resultados. Por isso resolvemos economizar o jogo de pneus novos para a ‘Corrida do Milhão’ e arriscamos esta estratégia diferenciada. Quase deu certo.

Xandinho Negrão, não terminou: O capô do carro do Giuliano Losacco saiu voando, quicou no chão e me acertou em cheio.

Júlio Campos, não terminou: Meu carro parecia ter mesmo um boa regularidade para a corrida. Eu estava andando perto do Valdeno Brito, e acredito que poderia ter marcado alguns pontos. Foi uma pena, mas agora temos que esquecer essa corrida e começar o trabalho para a próxima etapa, que será uma das mais importantes do ano.

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