Segundo a Proteste, a Allianz tem o melhor seguro de vida

Allianz - Safety Car da Formula 1

De acordo com a Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste), que avaliou apólices de seguros de vida das 13 maiores seguradoras que operam no Brasil, a Allianz, com seu seguro Vida Individual, obteve a melhor avaliação no ranking geral. Para determinar as melhores opções de seguros, a Proteste simulou cotações e pesquisou no mercado as condições dos produtos. Ao todo foram avaliadas 92 apólices em três cenários diferentes.

Todos os seguros avaliados oferecem cobertura integral em caso de morte natural e acidental, sendo que coberturas adicionais, como invalidez permanente por acidente, morte do cônjuge, invalidez total por acidente do cônjuge, invalidez por doença funcional e doenças graves são opcionais.

Veja nas tabelas a seguir como foi a avaliação de cada seguro:

(*) Seguro para associados Proteste, fruto de convênio com a ACE Seguradora.

Melhores seguros por perfil: ao serem cruzados pacotes de coberturas com perfis de segurados foram encontradas melhores apólices para cada combinação. Veja que nenhuma das apólices inclui coberturas para doença grave e invalidez por doença funcional simultaneamente. A tabela abaixo exclui os produtos da ACE, que são voltados exclusivamente para os associados Proteste, e traz os valores anuais que devem ser pagos pelo segurado.

Recomendações: A Proteste recomenda a contratação de um seguro de vida, mas considera importante contratar coberturas básicas para morte natural e acidental, além de invalidez permanente por acidente. Dentre as coberturas complementares mais comuns, a Proteste recomenda a de invalidez por doença funcional e a de doenças graves.

A entidade ainda lembra que o seguro de vida fica mais caro quanto mais velho é o segurado. Um seguro com capital segurado de 40 mil reais contratado por alguém de 18 anos custará mensalmente cerca de 16 reais por mês. Aos 25 anos, o custo sobe para 17,40 reais, 10% a mais. Aos 45 anos, o mesmo seguro já custa 150% a mais que aos 18 anos, 40 reais por mês. A diferença entre o custo aos 18 e aos 65 anos é de 1.200%: o mais velho paga 213 reais ao mês.