Marchionne questiona futuros motores da F1
segunda-feira, 10 de julho de 2017 às 16:18
Sergio Marchionne
Sergio Marchionne lançou uma potencial dúvida nos trabalhos dos planos da Formula 1 para o próximo regulamento de motor.
Pensava-se que o esporte estava caminhando para manter os motores básicos V6 de 1.6 litros além de 2020, mas adicionando outro turbocompressor e removendo muitos dos elementos “híbridos” complexos e caros.
“Biturbo ao invés do motor elétrico?” La Gazzetta dello Sport cita o presidente da Ferrari afirmando na Áustria.
“Eu disse a Liberty nesta manhã, acredito que criar um sistema de unidade de potência que negue o desenvolvimento da tecnologia é um erro.”
“Ou fazemos algo inteligente e consistente com o desenvolvimento ou esquecemos isso. Essas soluções simples para remover as partes híbridas do motor, ou para trazer de volta os velhos motores de 12 cilindros aspirados, estão no passado”.
A relutância de Marchionne em mudar radicalmente a configuração das unidades de potência atuais, só reforça a certeza de todos na F1 de que a Ferrari tem hoje uma unidade de potência tão boa quanto a da Mercedes, inclusive com boa possibilidade de tornar-se a melhor num futuro próximo.
A Ferrari está atualmente no segundo lugar no campeonato de construtores, a 33 pontos da líder Mercedes. E seu primeiro piloto, Sebastian Vettel, lidera a tabela 20 pontos à frente de Lewis Hamilton
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