FIA ainda não assinou o novo Pacto de Concórdia

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A FIA ainda não assinou o novo Pacto de Concórdia de cinco anos.

Com o documento crítico que vincula as equipes aos detentores dos direitos comerciais da Fórmula 1 e a FIA expirando este ano, o novo acordo para 2026 e além foi anunciado no dia do GP da Austrália. abertura da temporada.

Entretanto, uma inspeção mais detalhada mostrou que a F1 revelou apenas que “todas as equipes” assinaram, embora a declaração tenha acrescentado que o acordo “garante a força econômica de longo prazo da categoria”.

Segundo o jornalista Michael Schmidt, da Auto Motor und Sport, “a FIA, como uma terceira parte, ainda não está a bordo”.

Uma clara tensão existe há meses entre a Liberty Media, proprietária da F1, e as equipes de um lado e a FIA liderada por Mohammed Ben Sulayem do outro.

Porém, Schmidt acredita que Ben Sulayem deve assinar o novo Concórdia “em breve”, acrescentando: “De acordo com fontes da FIA, o contrato já está com os advogados”.

Acredita-se que nem todas as 10 equipes existentes assinaram ao mesmo tempo. Um obstáculo foi a chamada taxa “antidiluição” paga pela Cadillac, que estreia em 2026. Relatos sugerem que o número final foi de incríveis $450 milhões.

Esse dinheiro será dividido igualmente entre as 10 equipes existentes, disse Schmidt.

Mas disposições para uma potencial 12ª equipe no futuro também precisam ser escritas no novo Concórdia, com a Auto Motor und Sport explicando: “O objetivo é evitar uma repetição do drama da Andretti a todo custo”.

Quanto ao atraso em obter a assinatura final da FIA, Schmidt afirma que a questão são as “repetidas divergências sobre a criação de regras”, enquanto Ben Sulayem tem exigido “significativamente mais financiamento para o futuro, citando o aumento da carga de trabalho e dos requisitos de pessoal”.

“Representantes da FIA alegam que as negociações com a F1 estão em fase final. Problemas de regulamentação e marketing aparentemente foram resolvidos. Agora, tudo o que resta é a aprovação legal”.