Ferrari passou nos testes de colisão com carro de 2025

Ferrari

De acordo com a filial italiana do Motorsport.com, o carro de 2025 da Ferrari passou nos testes de colisão obrigatórios da FIA. Isso significa que o novo modelo é pelo menos seguro o suficiente para ir para a pista e mais trabalho de desenvolvimento pode ser feito agora.

Faz apenas algumas semanas que a temporada de F1 de 2024 chegou ao fim em Abu Dhabi, e a Ferrari já parece ter uma vantagem sobre as outras equipes que passaram nos testes de colisão obrigatórios da FIA antes mesmo do ano terminar, destacando a velocidade com que a equipe baseada em Maranello está se preparando para o que parece ser um dos anos mais emocionantes das corridas de F1 até agora.

A Ferrari passou nos testes de colisão estáticos e dinâmicos antes mesmo do Natal, de acordo com o site. Parece que a equipe italiana está atingindo todas as suas marcas antes da apresentação do carro em Fiorano em 19 de fevereiro, um dia depois de todas as equipes apresentarem suas pinturas na arena O2 em Londres. Os testes de inverno estão programados para começar uma semana depois.

Depois de perder por pouco o título de construtores, a Ferrari, sob a liderança de Frederic Vasseur, está de olho nos títulos mundiais de 2025. Mas com grandes mudanças nas regras já em 2026, a equipe enfrenta um grande desafio: escolher quando interromper o desenvolvimento do seu modelo de 2025 para se concentrar no carro que estreará as interpretações da marca italiana sobre a revisão dos regulamentos.

O chefe da equipe, Vasseur, falando em Abu Dhabi, abordou a questão. “Acho que todos no grid estarão na mesma situação. Em algum momento em 2025, teremos que tomar uma decisão de mudar completamente para 2026”, disse o francês, esclarecendo que eles não seriam a única equipe enfrentando o mesmo enigma.

“Isso obviamente dependerá das primeiras corridas. Se você está lutando por algo, provavelmente se apega ao projeto atual por mais tempo. Mas todos terão a mesma pergunta: devemos parar com este projeto ou mudar para o novo?”, concluiu Vasseur.