F1 – Lauda: Mercedes não vai concordar com “descongelamento” dos motores
segunda-feira, 20 de outubro de 2014 às 9:39
Mercedes
A Mercedes não tem nenhum remorso em meio à pressão crescente para concordar com o “descongelamento” dos motores para 2015.
Recentemente, a nova campeã mundial de construtores foi criticada quando Christian Horner, chefe da Red Bull, alegou que a Mercedes voltou atrás em uma promessa anterior de concordar com um alívio das restrições sobre o desenvolvimento dos motores durante a temporada.
“Às vezes, você precisa redefinir seus próprios interesses e fazer o que é melhor para a categoria”, declarou Horner à Auto Motor und Sport.
Considerando o domínio absoluto da Mercedes em 2014, o consenso entre os rivais da marca alemã é de que pelo menos uma atualização do motor no meio da temporada deveria ser permitida.
Horner disse: “Nossa opinião é que isso não seria tão mais caro e não afetaria os clientes. Esta tecnologia ainda é bastante nova, portanto daria a todos a chance de resolverem seus problemas”.
“Nossa desvantagem de potência em relação à Mercedes é tão grande que não podemos tirá-la da noite para o dia. Do que a Mercedes tem medo? Nico Rosberg mostrou na Rússia como aquele pacote é superior. Eles não deveriam temer a competição”.
Niki Lauda, presidente da Mercedes na Fórmula 1, nem tem nenhum remorso em relação à nova posição da equipe em meio à pressão crescente.
“Se nós realmente pensamos diferente agora em relação a Cingapura, então eu digo que cometemos um erro”, disse ele. “Fizemos nossos cálculos novamente e concluímos que não podemos entregar o mesmo para todos os nossos clientes, e principalmente não pelo mesmo preço, como é exigido por Bernie (Ecclestone)”.
A Omnicorse da Itália alega que a Mercedes está se preparando para dar um passo ousado em 2015, quando as regras existentes da Fórmula 1 permitem que as fabricantes de motores mudem até 48 por cento do projeto de 2014.
O relato afirmou que a Mercedes está desenvolvendo com a parceria Bosch uma atualização da pressão do turbo para um máximo de 500 bar, como o regulamento permite. A Omnicorse disse que o turbo de 2014 é limitado a pouco mais da metade desse número.
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