F1 – FIA ajusta plano do teto orçamentário de Mosley
terça-feira, 14 de julho de 2015 às 9:28
Jean Todt
A FIA está propondo um teto orçamentário para a Fórmula 1 com base na ideia sugerida recentemente por Max Mosley, ex-presidente da federação.
No plano de Mosley, as equipes poderiam optar por trabalhar sob um teto orçamentário, mas, em troca, teriam permissão para operar sob um regulamento técnico livre. O assunto foi amplamente discutido na mais recente reunião do Grupo de Estratégia.
Acredita-se que a proposta de Mosley foi rejeitada porque envolveria uma implementação confusa de dois conjuntos de regras: um para as equipes do teto orçamentário e outro para aquelas que decidissem continuar como estão.
Entretanto, a Auto Motor und Sport alega que a FIA propôs uma variação da ideia de Mosley que não envolveria dois regulamentos técnicos separados.
De acordo com o plano, todas as equipes teriam as mesmas regras, mas aquelas que optassem pelo teto orçamentário – com gastos restringidos a 120-150 milhões de dólares por ano – teriam “testes e ferramentas” ilimitados.
Por outro lado, as equipes operando fora do teto orçamentário seriam limitadas a 25 horas por semana no túnel de vento, 25 teraflops de capacidade de processamento dos computadores e oito dias de testes por ano.
O correspondente Michael Schmidt disse que as grandes equipes também rejeitaram imediatamente o novo plano, mas por temerem que as competidoras trabalhando sob o teto orçamentário poderiam superá-las.
O relato afirmou que Jean Todt, presidente da FIA, tem outro plano. “Nós poderíamos limitar o desenvolvimento do número de partes. Digamos que cada equipe só poderia ter 10 suspensões ou 20 asas por ano. Depois que uma parte é produzida, ela recebe um selo da FIA”.
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