F1 considera congelar o desenvolvimento de motores

Unidade de Potência Honda F1

A Fórmula 1 também está atualmente considerando a parada obrigatória de desenvolvimento do motor. Isto deverá garantir que as equipes possam reduzir ainda mais os custos, agora que o coronavírus também as está atingindo com força.

É claro que uma equipe pode sempre optar por parar o desenvolvimento, mas se o decidir fazer, é provável que fique para trás quando a temporada começar dentro de alguns meses. É por isso que está agora sendo considerada uma pausa obrigatória para todas as formações. Os custos irão diminuir e também equipes clientes como a Williams e a Haas F1 irão, muito provavelmente, receber uma fatura mais pequena do que teriam que pagar à Mercedes e à Ferrari, respectivamente.

As primeiras medidas para reduzir os custos já foram implementadas na semana passada, adiando, por exemplo, a nova regulamentação para 2022. Por conseguinte, pode não ficar por aí. Os chefes de equipe consultaram a Fórmula 1 sobre que outras medidas podem ser tomadas. A nova redução do limite máximo orçamental de 175 milhões de dólares é uma das possibilidades, diz o Autosport.com.

No entanto, de acordo com o referido meio, isto não é uma certeza: “Há preocupações de que a redução de 25 milhões de dólares ou mais afete realmente apenas as três primeiras equipes – e possa forçar uma série de despedimentos numa altura em que os trabalhadores podem ter dificuldade em arranjar outro emprego”.

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