F1 – Carey admite “fadiga” devido a calendários mais longos
segunda-feira, 11 de novembro de 2019 às 10:45
Chase Carey
Chase Carey reconheceu que os rumores de calendários com 25 corridas no futuro não são populares no paddock da Fórmula 1.
No próximo ano, o calendário terá inéditas 22 etapas. Porém, no novo regulamento para 2021 e além, uma cláusula para até 25 provas no futuro foi adicionada.
“Nós estamos cientes de que a fadiga é um grande fator neste esporte e que devemos limitar o número de corridas”, declarou o CEO da F1 ao L’Equipe. “Ainda achamos que temos um pouco de margem, mas quando perguntamos a uma equipe ou um piloto, eles preferem 21 corridas ao invés de 22 ou 23”.
Entretanto, Carey diz que, com o 22º evento em 2020, a carga de trabalho extra das equipes foi compensada com uma redução dos testes de inverno e durante a temporada.
“Nós também vamos tentar tornar o fim de semana um pouco menos cansativo dando mais flexibilidade às equipes”, acrescentou ele.
Carey explicou que sua determinação de continuar ampliando o calendário se deve ao “interesse crescente” de potenciais sedes de corridas.
“Nós temos discussões em todos os continentes, exceto a Antártica”, disse ele. “É claro, nossa capacidade é limitada e a demanda é maior do que a oferta. Nós queremos garantir que uma nova corrida traga algo especial para a F1”.
“Também queremos evitar um crescimento à custa de nossas fundações, que são nossas corridas históricas na Europa. É por isso Mônaco e Silverstone recentemente renovaram a longo prazo”, concluiu Carey.
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