Ecclestone admite que acusação de suborno poderá tirá-lo da F1
domingo, 30 de dezembro de 2012 às 10:02
Bernie Ecclestone
Bernie Ecclestone admitiu que provavelmente perderá sua posição de chefe-executivo da F1, caso enfrente uma acusação de suborno no caso envolvendo o banqueiro alemão Gerhard Gribkowsky. O veterano dirigente ainda aguarda notícias de promotores alemães sobre a intenção ou não de acusá-lo de ter pago suborno a Gribkoswky sobre a venda da F1 para a CVC em 2006.
Gribkowsky já foi preso por sua participação no caso. Ecclestone está convencido de que o pagamento de 45 milhões de euros que ele fez para Gribkowsky não era suborno, mas as investigações seguem em andamento.
“Eles (CVC) provavelmente serão forçados a se livrar de mim se os alemães vierem atrás. Isso é bastante óbvio, caso eu for preso. Já disseram que tinham contratado alguém para buscar um sucessor, caso eu morra ou algo assim. É algo normal que eles fazem para manter as pessoas felizes”, disse o octogenário dirigente ao jornal The Sunday Telegraph.
Luca di Montezemolo, presidente da Ferrari, acha que já é hora de “sangue novo” no comando da F1. “Primeiro de tudo, espero que nada aconteça com o Bernie, seria ruim para a categoria. Mas precisamos de pessoas com uma visão mais moderna”, declarou.
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